O núcleo de um polígono é definido pelo conjunto de pontos a partir dos quais todo o limite do polígono é visível. Definimos um polígono polar como um polígono para o qual a origem está estritamente contida no seu núcleo.
Para este problema, um polígono pode ter vértices consecutivos colineares. No entanto, um polígono ainda não pode ter autointerseções e não pode ter uma área igual a zero.
Por exemplo, apenas o primeiro dos polígonos a seguir é um polígono polar (os núcleos do segundo, terceiro, e quarto não contêm estritamente a origem e o quinto nem sequer tem um núcleo):
Considere $P(n)$ como o número de polígonos polares, tal que os vértices $(x, y)$ têm coordenadas em números inteiros, cujos valores absolutos não são maiores do que $n$.
Observe que os polígonos devem ser contados como diferentes se tiverem um grupo de arestas diferentes, mesmo que envolvam a mesma área. Por exemplo, o polígono com vértices [(0,0), (0,3), (1,1), (3,0)] é diferente do polígono com vértices [(0,0), (0,3), (1,1), (3,0), (1,0)].